Retrospectiva 2020/ 2021

 

Como muita gente amiga e gente boa andou perguntando porque eu sumi assim. Como a maioria de vocês estão carequinhas de saber quando meus moinhos de ventos começam a se agitar dentro de mim. Minha alma meio que entra em hibernação.
E o ano de 2020 foi um divisor de águas em todos os sentidos MESMO!
"Surgiu" uym vírus ameaçando todo o mundo. O mundo mudou, tudo mudou.
E ficamos presos dentro de nossa própria casa e nosso lar que, (eu acredito) ser nosso maior laboratório para aprendizado de lições de alma entrou numa especie de implosão e surgiu a pandemia.
E na pandemia fiquei mais de 6 meses sem tocar, sem abraçar, sem beijar meus pais, meus irmãos, sem ouvir de perto meus pais me dizerem Deus lhe abençõe minha filha, de pertinho após pedir a benção.

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Então eu que já estava.. assim... assim... fiquei comopletamente assim... 
E para completar meu ziriguidum kkkkk no dia 01/01/2021 as 00:15 eu tomei uma queda que fraturei o úmero... fiz a cirurgia colocando uma placa e 6 parafusos no dia 09/01 ...
E fiquei praticamente 5 meses sem meus movimentos com o braço direito.
E nossa como é ruim ... depender das pessoas para quase tudo... muito, muito ruim. Mas como tudo na vida passa essa fase também passou.

Aprendi a fazer meu crochê com a mão esquerda...

E eis que nesta retrô digo a mim mesma que vivo um ano novo a cada novo dia. Porque só quem vive sabe o que passa e esse tormento todo mais ainda me fez colocar no lugar do outro. A entender com mais auto-amor a minha importância, o meu lugar no mundo.

Mas do que reaprender um monte de outras coisas percebi que quando a vida te pede pausas, é bom obedecer pois ela mesma se encarrega de dar a pausa devida e merecida.

E pausei de um tudo. Mas principalmente de um lado torpe, meio lerdo e subserviente que só quem convive comigo sabe que ainda tenho. E cansei, desistir de ir além de mim para agradar quem quer que seja.

Desistir de me corromper em prol de uma paz frajuta, ilusória e que não nasça da minha paciência diária.

Desistir de me esquecer para lembrar de outro alguém que não seja eu mesma e sim precisei cair, para minha alma então arregaçar as mangas e sacodir a poeira para dar a volta por cima.

E minhas leituras aos poucos voltaram.

O meu olhar para a vida dentro e fora de mim ganharam um novo prisma.

E de repente aqui estou com muita, mas muita novidade boa que virá nos próximos posts. 

Bjs 

DEBBY ;-)

O Preço

 

E aqui estamos novamente ....

Outra vez.

Vocês estão carequinhas de saber que tem músicas que mexem comigo,, que futucam minha alma, que me causam rebuliços. kkkkkkk
E hoje ouvindo a música preço dos Engenheiros do Hawai... bummmmmmmmmmmmmmm
Os meus moinhos de vento ficaram mais que atacadinhos
E desde o ano passado acho que não posto nadica aqui né?
E bate saudade, vontade de escrever nem se fala.
Mas tudo, absolutamente tudo para quem escreve depende do externo.
E quando o externo está em desalinho já era né ? 

Mas quando escutei a música da Engenheiros do Hawai... despirocou tudo aqui dentro .
E realmente tudo tem um preço, todas as nossas escolhas por mais suaves que sejam possuem um preço.

Olha o preço que pagamos por não cuidar da forma devida de nosso planeta, de nossos filhos, de nossas relações sejam elas quais forem.

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E é assim que vamos formando ou deformando nossas almas, relações, energias e principalment nosso tempo.
O tempo é de fundamental importância em todo e qualquer processo de pagamento, recebimento e preço. É ao longo do tempo que percebemos o nível, a intensidade da maturidade de alguém ou a sua completa ausência.
É no tempo que notamos que se não seguirmos a risca a nossa intuição, é certo que o arrependimento pode descer de viés goela abaixo.
E o preço que uma nação paga pela cultura as vezes (as vezes) pode ser caótica, como a China.. e ainda estamos pagando compulsoriamente cada centavo nessa pandemia.
Mas como existe um Deus misericordioso e bom por trás de toda cagada da raça humana.
Inicialmente o Corona Vírus foi devastador, assustador, assassino até. E um controle absurdo de higiene fomos obrigados a "aprender" e a usar a higiente de forma adequada, fomos obrigados a respeitar e enxergar os idosos como realmente são, a valorizar nossos pais, nossos avós e mais do que tudo a conviver mais de perto co, toda aquela presença que empurramos para baixo do tapete do DEPOIS, que escondiamos nos atrasos , nas reuniões que não existiam, na hora extra procurada, nas viagens a trabalho libertadoras. Fomos obrigados a ver as mãos, braços e pernas imaginários que as mulheres empreendedoras e chefas de familia sustentavam ao longo dos anos sob o olhar e reconhecimento inexistentes de seus companheiros, 

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E assim estamos pagando vários preços nesses ultimos anos.

Mas que triste temos algo de muito novo, bom e libertador que nasceu junto com essa pandemia, a saudade do abraço, do carinho , de ouvir a voz de perto. O riso que ficou mais bonito nas conversas em video-chamadas.

E a esperança de dias muito melhores que sei que estão por vir.
Porque cada novo dia é altamente libertados, é um dia a mais para o numero de vacinados, para a evolução da medicina.
Cada novo dia é uma nova oportunidade de olhar a vida com os olhe dentro, da alma
Porque Deus é bom o tempo todo, o tempo todo Deus é bom.

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Bjs e até o proximo post...
Debby ;-)