Clinica Odontológica Silvânia Rocha

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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Sem medo algum, se ame mais!


Cheguei ao título do post, depois de ler esse post FANTÁSTICO que vi no blog da LUMA.
Se concentre e leia.... O titulo não poderia ser melhor para nós mulheres que (em suma e por praxe) em nossa maioria, adoramos uma receitinha, não é ?

Não deixe ninguém receitar alegrias como quem prescreve um tratamento de antibióticos ou colheradas de água do mar de estômago vazio. Se você deixar que tratem sua tristeza como se fosse uma perversão, ou no melhor dos casos como uma doença, estará perdido: além de triste, se sentirá culpado. E você não tem culpa de sua tristeza.
Não é normal você sentir dor quando se corta? Sua pele não arde quando leva uma lambada?
(...)
Viva sua tristeza, apalpe-a, desfolhe-a em seus olhos, molhe-a com lágrimas, envolva-a em gritos ou em silêncios, copie-a em cadernos, grave-a em seu corpo, nos poros de sua pele. Pois só se você não se defender é que ela fugirá, aos poucos, para além do centro de sua dor íntima.”

Então!
Ainda estou lendo 1 dia sim e uma semana não, kkkk, Queda de gigantes de Ken Follet que é maravilhoso e me prometi me dá ele de presente no natal kkk eh eh eh e se você me conhece pode ler como uma sugestão de presente.
E é normal para nós mulheres principalmente nozes as românticas, sensíveis por toda nossa natureza, e intensa ao extremo ( e aqui falo única e exclusivamente por mim kkk ), a gente superlativar o sentimento de dor, seja ele qual for. Rompimento de uma relação, traição, etc.

Mas acredito que temos que ir no fundo desse poço por nós mesmas criado, primeiro porque nenhum ser humano mortal tem a receita para sair de boa e literalmente por cima de situações dessa natureza. E segundo porque é normal, sentir tristeza. 
É normal sim você se sentir triste porque ele ou ela rompe uma relação, porque ele ou ela te trai (descaradamente ou não!) . Aqui me refiro quando somos o largado da situação . kkk



Vamos nos sentir sozinhos num primeiro momento, mas ai que entra aquele formato de amor que inconscientemente deixamos de lado quando ele ou ela entrou em nossas vidas. O amor próprio... e quando nos amamos o minimo que seja essa dor, essa tristeza, esse medo com toda e absoluta certeza vão embora com mais rapidez do que aqueles que nos entregamos ao apego como se ele ou ela fossem os únicos sexo oposto do mundo!

E assim vamos aos poucos, dia a dia, declarando esse amor lindo por nós mesmos, vamos nos arrumando melhor, olhando a vida o mundo ao nosso redor com outros olhos, os olhos do amor e assim o arco-iris deixa de ser preto e branco, a aquarela da nossa vida nos faz ver cores e tons mais coloridos por mais que o dia esteja cinza. 
Porque o amor é nosso, ele está dentro de nossa alma, de nosso ser independente dele ou dela estar ao nosso lado, e se estiver ótimo, ai vamos aprendendo a dividir o nosso amor próprio com ele ou ela, porque se doar-mos ele todo,,, o apego, a posse invade os espaços vazios e assim o ato de desapegar, que é o que realmente precisamos praticar com cautela, com precisão, e com muito carinho não acontece. Talvez seja por isso que seja tão difícil alguns casais que se separam ficarem amigos em compensação tem outros que aff, são amiguinhos até demais. E esse formato de "união" ex-estável kkkk ainda vou estudar e muito, porque não entra na minha cabecinha atrapalhadinha! kkkkkk

Mas quando a maturidade existe, ele ou ela entra e sai de nossas vidas com a mesma tranquilidade que tentamos entender porque o amor acontece quando a gente menos espera, porque ele chega de mansinho, silencioso, sorrateiro, malandrinho e vai se aninhando em nossos peitos... e amar a si mesmo é a melhor consumição de si próprio que pode  existir. Porque você aprende uma primeira vez com seus primeiros erros ou não, que dói e não torna a outra.
Porque você aprende que ele ou ela só vai te fazer sofre se você permitir
porque você aprende que você só vai até onde ela ou ela deixar.

Bjs e até o próximo post
Debby :)


E Padre Marcelo Rossi me inspirou no texto ai de cima. :)