quarta-feira, 28 de março de 2012

O Mestre e o Guardião


Quem me mandou esse texto foi a Déa uma colega de trabalho gente boa mesmo.
E vale a pena não só a leitura mas  a reflexão e acima de tudo colocá-lo em prática.
Num mosteiro, havia o Grande Mestre e o Guardião. 
Certo dia, o Guardião morreu e foi preciso substituí-lo. 
O Grande Mestre, então, reuniu todos os irmãos para fazerem a nova indicação. Assumiria o posto, o monge que conseguisse resolver primeiro o problema a ser apresentado naquele momento.              
Então o Grande Mestre colocou um banquinho no centro da sala e, em cima, um vaso de porcelana, raríssimo, com uma belíssima rosa a enfeitá-lo. Disse apenas: aqui está o problema. Todos ficaram olhando a cena. O vaso  lindíssimo, de valor extraordinário, a flor maravilhosa no centro! O que representavam, o que fazer? Qual será o enigma?              Nesse momento, um dos discípulos sacou a espada, olhou o mestre, os  companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e destruiu tudo num só golpe.              
Tão logo o discípulo retornou ao seu lugar, o Grande mestre falou: Você é o novo guardião... Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado. Um problema é um problema, mesmo que seja uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que acabou.              
Se o amor acabou, por mais lindo que tenha sido, se não tem mais espaço,  precisa ser eliminado. A indecisão é a própria sustentação do problema. Quando decidimos o que está pendente, acabou-se o problema. É preciso pouco para que isto aconteça. Basta que se recorde do passado com um filtro mental, onde apenas são eliminadas as imagens boas. É como se a luz da memória escondesse, tão somente, o belo que existiu na relação e deixasse evidente que esse aspecto não existe mais. A verdade do passado, com suas angústias pelo futuro, a insegurança que foi vivida, a amargura, a  mentira, a indiferença e a exploração devem ser motivos suficientes para que a separação não doa tanto. Mas normalmente apaga-se o mal, como se nada disso houvesse existido. E se fica numa reserva inesgotável de aflição por ter  perdido o ser amado. 
Para se viver um grande amor, é importante perceber que problemas surgirão e que ficar dando desculpas não irá ajudar,  porque uma das piores maneiras de se tratar um problema é ficar arrumando justificativas da sua existência, ao invés de enfrentá-lo, assumi-lo e resolvê-lo, seguindo em frente em busca do novo, em busca da felicidade. 

E tô chegando com o Mamarazzi Week dessa semana..... não sabe o que é ?
Clica na foto abaixo e vai lá... você vai se amarrar..


Bjs e até a próxima.
Debby :)


Um comentário:

  1. Realmente faz sentido. Não custa tentar (ao menos tentar) colocar em prética.

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Aqui você vai chorar comigo, vai rir comigo, vai recordar comigo, vai se emocionar.. vai viver comigo.
Mas quando sair comente..
E me faça feliz! Debby :) :)